Epilepsia
A Epilepsia foi uma das primeiras doenças a ser tratada com Neurofeedback em 1972 quando Barry Sterman eliminou as convulsões de uma rapariga epiléptica de 23 anos que deixou a medicação e conseguiu tirar a carta de condução.
Sterman sumariza 18 publicações individuais revistas por pares sobre a aplicação de Neurofeedback a 174 doentes durante um período de 25 anos e com uma taxa de sucesso de 66%: Barry, M.B. (2000). Basic concepts and clinical findings in the treatment of seizure disorders with EEG operant conditioning. Clinical Electroencephalography, 31(1).
Com o Neurofeedback podemos combater os sintomas específicos da Epilepsia, sendo que cada pessoa é diferente: até que ponto o cérebro pode recuperar ou compensar as anomalias é difícil de prever.
Uma vez que a actividade cerebral anómala, também conhecida por instabilidade, é vista como a causa da Epilepsia, o principal objectivo do Neurofeedback é treinar esta instabilidade. Por outras palavras: “treinar o cérebro para que controle a sua actividade anómala”. O Neurofeedback é uma opção de tratamento aplicável a todo o tipo de convulsões e muito eficaz nos casos de lesão cerebral e anormalidades cerebrais.
Algumas pessoas descrevem o Neurofeedback como uma “cura” para a Epilepsia mas não usamos este termo pois não vemos a desregulação cerebral como uma “doença”.
Veja em detalhe aqui como funciona o Neurofeedback.
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